sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Decisões

" As decisões são apenas o começo de alguma coisa. Quando alguém toma uma decisão, na verdade, está mergulhando numa correnteza poderosa, que leva a pessoa para um lugar que jamais havia sonhado na hora de decidir!"


domingo, 16 de agosto de 2009

Bom dia, desejo-lhes uma boa semana!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Deixa de ser quem era, e se transforme em quem é!

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos, não importa o nome que damos.O que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã...
Todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar.
Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas.
Portanto, às vezes ganhamos e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".

Antes de começar um capítulo novo é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.

Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa... Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba.
Mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.


Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

Cada minuto!

Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje.
Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança. E é mudando que se cresce!

sábado, 18 de julho de 2009

...

“Quando alguém procura descobrir quem é, usando coisas secundárias como termo de comparação, termina encontrando uma série de conchas vazias - que dependem uma das outras para fazer sentido”.

Lúh*

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Dilemas da vida..

Ao longo de nossas vidas, sempre nos deparamos com situações difícies, embaraçosas, que nos pegam de surpresa, que então ficamos entre a cruz e a espada, sem saber o que fazer, que decisão tomar.
Nessas ocasiões é que precisamos de: muito equilíbrio e sensatez para achar uma outra saída, que seja a solução dos problemas.
E assim, errando e acertando vamos levando a vida sempre aprendendo ali, na pratica, a lidar com os dilemas da vida.

Um abraço!

Lúh

quinta-feira, 11 de junho de 2009

A vida em que vivemos!



Imagina um mundo onde os dias não são contados, a vida não tem fim.
Um mundo onde ninguém morria de velhice, onde ninguém morria de doença, um mundo onde a vida era concebida para viver eternamente.
Um mundo sem desigualdades, um mundo farto e suficiente para todos, um mundo onde a tristeza não fosse uma palavra conhecida, um mundo onde a alegria reinava sobre todos os lares e todos os lares vivam em comunhão com o próximo.
Um mundo onde a única limitação à vida só poderia ser imposta por nós mesmos, onde só por vontade própria, por acidente ou por ação de outrem a vida poderia ter fim.
Imagina-te nesse mundo rodeado pelos que mais gostas, numa harmonia e tranquilidade de viver que a segurança da vida eterna te proporcionaria.
E se de repente alguém ou algo entrasse na tua vida e roubasse a vida de uma das pessoas que mais amas e te condenasse a uma eternidade sem mais veres e estares com ela.
O que sentirias?

Agora imagina um mundo onde a vida é limitada e onde todos têm noção que esta tem um início e tem um fim.
Um mundo onde todos têm a noção que não passa de uma passagem breve e efémera e onde todos têm o conhecimento de uma outra vida que só poderia ser alcançada viajando na rota a que chamas morte.
Uma vida além da atual que fosse eterna, harmoniosa e em paz em que a morte não fosse possível fosse por que meio fosse. Uma vida ainda mais perfeita que aquela que ainda há pouco tomavas conhecimento. Uma vida onde nada, nem ninguém semelhante a ti detinha o poder de a terminar fosse por que meio fosse.
Agora imagina a rota a que chamas morte. Com dois caminhos distintos: um à esquerda e um à direita. Dois caminhos dos quais não vias o fim. Um estreito e um largo. Um estreito que te levaria a ti e aos teus a esse mundo eterno. Um largo que te levaria a ti e aos teus a um beco sem saída, sem regresso, sem esperança.
Agora sente-te na tua vida atual, a vida a que chamas realidade. A vida que vives e em que gostas de estar sempre rodeado pelos que mais amas. De tal forma que não hesitarias em levar todos pela mão pelo caminho estreito para que juntos todos pudessem conviver eternamente.
Agora imagina que algo ou alguém ou qualquer filosofia de conhecimento leva uma das pessoas que mais amas pelo caminho largo. Condenando-te a um eternidade sem ela, sem possibilidade de retorno.
O que sentirias?
Não será esta a vida em que vivemos?